Participações 'Promoções Contos e Causos'



Nome*:Maria Rosa de Miranda Coutinho
Email*:mariarosacoutinho@yahoo.com.br


Conto / Causo*:O TEIMOSO

Nas cidades pequenas, onde se vive na roça, a dificuldade pra visitar um consultório em alguns casos é trabalhoso, seja pela distância, pelo desconhecimento dos cuidados que se deve ter com o corpo ou mesmo pela teimosia. Desse modo a mulher que não aguentava mais ver o marido se queixar de dores no peito e coisa e tal, insistia:
- Homem, ta na hora de procurar um médico pra ver o que é essa dor. Pode ser coisa grave...
Quase nada adiantava os avisos diários da mulher que, enquanto cozinhava, olhava seu velho cachimbando na varanda só escutando o que ela dizia.
Assim se passaram muitos dias, até que mais uma vez a esposa, enquanto regava as flores, resolveu recomeçar seus conselhos pro velho teimoso, que transmitia certa simpatia tragando no seu cachimbo.
Terminado o discurso, o homem resolveu interromper o seu silêncio e se pôs a falar pausadamente em ritmo de profunda reflexão:
- Se vou ao médico ele vai dizer que estou doente... Vai me dar remédio... Vai mandar eu fazer dieta. Ai vou emagrecer... ficar deprimido...e vou morrer.
E olhando sério para companheira vociferou:
- É isso que tu qué mulher???!!

Obs. Um bom teimoso,tem sempre um bom argumento.
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Nome*:
Onévio Antonio Zabot
Email*:

A LENDA DA COBRA CATUTO

Onévio Antônio Zabot

Zoinho e Zeca Canuto - respeitados pescadores de parati -, mal

 podiam conter-se: aos sobressaltos, apavorados, foram tomados 
de tremura incomum. Também, quem mandou pescar a cobra grande
 – a cobra catuto. Apetrechos feitos e montados a capricho: espinhel
 com trinta anzóis desses de pescar baleia. Escolhida a lua certa, 
 deitaram a armadilha na curva do rio –, passagem obrigatória da 
 cobra catuto. Em terra firme, aguardava-os uma multidão, multidão 
 disposta a ovacionar os novos heróis.
Aí é que estava o problema, não contavam com recepção tão colarosa.

 A cobra catuto - objeto de tanta apreensão entre os ribeirinhos -, 
 finalmente estava ali, presa no espinhel. Como amanhecia e ventava,
 e como ventava, o barulho era ensurdecedor. Furiosa, a cobra grunhia, 
estrilava, produzindo um barulho estridente, mais parecia bateria de
escola de samba. Engraçadinhos riam. Preocupadas, as mães, 
afastavam os filhos mais afoitos. Mas, como em terra de farra-de-boi
 coragem nunca falta, não foram poucos os que se propuseram a 
agarrar a fera a unha.

 Zé Bento, que chegará do boteco de Elias Ventura, comandava o
 time dos mais exaltados. Embora cedo, não faltou alguém que 
trouxesse  esperta aguardente, sempre encorajadora. Entre um gole 
e outro, a  coragem crescia a olhos vistos. Os menos avisados, se
 perguntavam:  por que tanto alvoroço? Ora, o motivo da façanha de 
nossos supostos  heróis foi que, da noite para o dia, espalhou-se no
 povoado um boato  sobre a presença de uma cobra de proporções 
avantajada que  adentrará rio Parati acima – rumo às cabeceiras. 
Todos comentavam:  sacristão, moçoilas, fedelhos, e assim por diante. 
entre os pescadores, então... - Uma cobra enorme, do tamanho 
de um rinoceronte aninhara-se, entornando as águas do 
piscoso Parati. E pasmem! Provocava enchentes descomunais, 
enchentes que nunca baixavam. Como pão fermentado, o rio crescia, 
e crescia sempre aos solavancos. E pior, com movimentos 
intermitentes,  a víbora produzia ondas colossais. E o fato tinha 
que  acontecer, e logo na véspera do natal – comentavam os 
pescadores  – num misto de desapontamento -, à meia boca. 
As várzeas, ainda bem que naqueles tempos ainda havia
 várzeas que - como depositárias das águas sobrantes -, arribavam 
pinchadas de lambaris, bagres, mandiús, muitos mandiús.

 Zoinho, um velho pescador, conhecedor do trecho e de cobras não tinha 
dúvida: aquela víbora, de longe superava tudo, tudo o que havia
vislumbrado em vida. Aliás, Zoinho – assim era chamado porque
tinha olhos miúdos e pouco enxergava -, fora o único que a vira 
rebolando, cabeça fora d’água – coisa de trinta metros. 
Fossetas alargadas – olhos giratórios – infalíveis lamparinas móveis.
 Escura, mas delicadamente eivada de listas acobreadas. 
Não encobrisse os olhos com a palma da mão e, certamente,
 seria tragado pelo encanto da víbora. Cobra ousa encantar, 
ousa atrair as presas, e ao entretê-las, as domina, até cair na 
sua boca – imolando-as imperiosamente. Em razão desse contato - 
Zoinho e Zeca Canuto,  dois argutos pescadores -, resolveram 
antecipar-se aos fatos e  promover uma expedição para capturá-la. 
Para tanto, contaram com apoio de mais diversas correntes políticas, 
e principalmente dos  freqüentadores do bar de Elias Ventura. 
Até porque uma cobra daquele tamanho, além de meter medo,
 gerava uma concorrência inesperada – ao consumir vorazmente o
 escasso estoque de pescado - coisa de tonelada por dia.

 Enquanto alguns se resignavam ao fato,  outros o interpretavam 
como um sinal dos tempos. Novena, rezaram até novena. E nada.
 Zoinho e Zeca Canuto - obstinados - decidiram 
partir para o ataque. Ou tudo ou nada. Alguém tinha que agir, e
rapidamente. Escolher a isca... Que tarefa danada! Que peixe
poderia atraí-la? Optaram pelo robalo, abundante no trecho. 
 Ah, um detalhe importante: para manter o espinhel flutuando 
 lançaram mão de uma dúzia de catutos. Belos catutos, produzidas
 no roçado do Quinzinho da Nega – morador das proximidades.
 Conhecidos também com porongo pelos alunos da Escola 
Agrícola de Araquari, foram preparados com esmero – secos à
 meia sombra – colhidos em lua minguante. No dia marcado - 
uma noite de lua cheia - cheio de dedo conduziram a parafernália
 para o ponto escolhido. Coisa de onze horas - hora em que cobra 
dorme. Remaram leve – remada a remada – pausadamente.
De madrugada, ao retornar, bateram de frente com a cena inusitada:

 a fera presa ao espinhel. Não esperavam por essa. Arrastar ou não
 a fera ou não; e havia outro jeito? Que estava presa, e havia dúvida:
 o rio balouçava solenemente. A melhor escolha talvez fosse deixá-la
 esvair-se, entregar-se aos poucos – é o que pensaram de cara.

Mas, e, se furiosa, enveredasse pela vila, arrastando espinhel e
 tudo; foi o que cismaram. Melhor enfrentá-la, ponderou Zeca Canuto, 
enquanto sapecava mais um gole de cana goela a abaixo: a malvada 
cachaça – o mesmo fazendo Zoinho.
Mãos a obra!... Sutilmente ergueram âncoras, se é que havia âncoras. 
As águas encastelaram-se embaladas ao vento – uma aparente lestada.
 Tudo esperavam, menos o que sobreveio. Arrastavam um mostro de 
proporções indescritíveis. Mesmo com maré vazante, a velha canoa 
quase soçobrava. Madrugada, à meia luz, pouco enxergavam, mas o 
 suficiente para pô-los em pânico. Dois olhos soturnos se destacavam e,
amedrontadores, provocavam pânico. Uma barulheira infernal 
desdobrava-se, reproduzindo um som de chocalho – som típico
 de cobras canibais. A danada devia ter parentesco com cobra de mato, 
cismava Zeca Canuto, num misto de pavor, e rasgos de coragem. 

E corre-e-rema, e rema-e-corre. Pega-e-não-pega; singraram de 
bate-pronto até a outra margem do rio – antes que fossem devorados pela víbora, e pelo pavor. Foi quando se deram pela coisa: a multidão, 
a barulheira, o corre-corre: um misto de curiosidade. A notícia ganhará 
mundo em falas de mãe Joana. Num misto de espasmo, e salve-se 
quem puder, saltando do barco meio corcovado, Zoinho emendou:
- Quem for homem que se atraque - a nossa parte foi feita. 

E bandeou-se. Não sobrou ninguém para emendar a história.
Há quem - maldosamente diga -, que o que se escancarou não foi

 cobra coisa nenhuma – mas apenas um espinhel - e trintas porongos 
saltitantes. Nada mais.

Araquari, 18 de dezembro de 2004
(Estória contada por Pedro Almeida, filho de Araquari).


-.-.-.-
 
Daniele Aparecida da Silva 3 ano 03

Brincadeira de Criança

Em uma pequena cidade do interior do Paraná, 3 crianças, netas de um grande fazendeiro da cidade,foram passar as ferias de verão na fazenda, suas brincadeiras e mais divertidas, acordavam cedo para tomar banho de rio, e perturbar as animais todos os dias. Até que em uma manha chuvosa, para não ficar dentro de casa foram a traz de uma cabana o único lugar que acharam interessante por ser escuro e assombroso foi o porão,da antiga casa de fazenda contar historias de terror, até que no momento da brincadeira , começaram a ouvir barulhos estranhos, que os deixaram com medo e apavorados, com a luz apagada ligaram a lanterna e foram vasculhando cada canto do porão, com medo e muito assustados com as pernas bambas davam passos leves para ouvir o barulho, quando de repente se depararam com enorme cobra com olhos verdes e grandes, com muito gritos correrão para
fora do porão, é nunca mais brincaram em dias de chuva em lugares escuros.


vanessa Tezza 3º03

O homem da cerca elétrica

Há muito tempo atras um homem que vivia no campo estava em sua fazenda, quando derrepente se aproximou de uma cerca eletrica e acabou morrendo eletrocutado. Então toda noite pessoas diziam o ver ali por aquelas redondezas mas um homem duvidava que realmente ele aparecia. Então em uma noite passando por aquele lugar com sua bicicleta ele olhou e disse," viu só eu falei que tudo isso era uma lenda" então no mesmo instante ele sentiu um peso na garupa de sua bicicleta então assustado disse " vamos para com essa brincadeira" achando que era alguem fazendo alguma brincadeira de mau gosto com ele, mas quando ele
olhou para tras não havia ninguem mas continuava sentido aquele peso.
Então todas as noites quando ele passava por la sentia um peso na garupa de sua
bicicleta como se tivesse alguem atras dele. Então ele jurou a si mesmo que nunca mais iria duvidar das histórias que lhe contavam.

Lucas Farias 3 ano ª 03

Historia Antiga

Há des anos minha avó me contou uma historia de seu casamento, eu ainda criança
não compreendia muito, por não entender muito sobre amor ou mesmo paixão. Minha avó gostava muito de um menino desde criança, brincavam juntos e tudo mais, chegou um dia que esse menino teve que sair da sua cidade com seu pai pois estavam passando por más situações financeiras, minha avó tinha ficado muito triste por que gostova muito dele, mas ele havia partido pelo seu bem. 20 após esse acontecimento esse garoto voltou com 27 anos presteses a se casar com uma linda moça que tinha encontrado numa cidade do interior que ele tinha partido. E falava para todos que iria viver e se casar em sua cidade natal, no dia do seu casamentos estava ele esperando na porta sua noiva chegar, e demorava muito e a noiva não havia chegado. Foi quando ele viu a minha avó andando na rua logo perto da igreja e foi logo comprimenta-la. viu a beleza da minha avó e se apaixonou por ela, foi quando ele largou tudo que tinha seu casamentos e sua vida com outra mulher para ficar com minha avó. Minha avó esta com meu avó há 48 anos e os dois
juntos construiram uma familia linda com quatorze filhos e uma linda historia de amor.

artur inhance junior

Uma vez minha mãe estava me contando que antigamente quando havia grandes
famílias e quando essas grandes famílias tinhão muitos filhos homens em noite de lua
cheia um deles se transformavam em lobisomen.E em umas dessas noites de lua cheia
meu avô ouviu alguns barulhos estranhos no sitio e quando foi ver o que era se
deparou com um. Ele deu um tiro e o amarou em uma arvore.
No outro dia ele tinha sumido e la na arvore onde ele estava amarado tinha um nó
diferente do que meu avô tinha feito.

Jean - 3º03

A alguum tempo atras, em uma empresa havia um grupo de amigos bem unidos,
quando queria encontrar uma pessoa, bastava perucurar um do grupo que encontrava
todos os demais, eis um dia, em mais uma de seus encontros para beber e se
divertir, um deles teve a ideia de fazer uma viagem, para uma cidade muito
bonita a mais ou menos 600km dali, todos animados, combinaram o dia e quando
estavam na ultima casa antes de partir, a mae de um dos jovens pediu para que
levassem uma caixa de ovos, acomodaram-os no porta mala e lhes disse: Vai com
Deus, na empougação gritaram, so se for no porta-mala que aqui esta lotado...
Quando estavam na metade do caminho estoura um dos pneus do carro, fazendo o
carro perder o controle e capotar varias vezes, as pessoas que passavam por ali no
local, chamaram socorristas, chegando na local do acidente, eles constataram
que todos os jovens estavam sem vida, apos recolherem os corpos, chega a mãe do
jovem, que havia lhes entregue a caixa com ovos, pediu para abrir o posta-mala...
A caixa estava com todos os ovos intactos.. moral: Deus esta nas conhecidencias e
onde você menos espera...


Roberta Ariely F. jorge 3°3

Castigos de antigamente...

Quando eu era criança.. meu irmão sempre aprontava no colégio, pensa em um menino atentado. Então certo dia fomos almoçar na casa da minha vó e minha mãe comentou com meus avós que os professores não aguentavam mais meu irmão...então minha vó tentou ajudar achando que ia colocar medo nele rsrrs e começou a contar como era a disciplina de antigamente. Disse que no passado os professores davam castigo por qualquer motivo (por uma atividade não feita, por levantar da mesa sem pedir e até quando abria a boca pra falar algo) pensa que chato que deveria ser. E os castigos não eram mole não qualquer coisa que eles faziam que os professores achavam que estava errado,os castigos eram ficar de joelho no milho, ficar no canto da sala sem fazer barulho, ficar sem comer e sem sair da sala no intervalo, e também levavam reguadas nas mãos...que coisa,ainda bem que hoje em dia as coisas mudaram...você já se imaginou ficar de castigo de joelho no milho?rsrsr isso não seria agradável.

Jaqueline Padilha Da Silva 3º3

Quando criança minha vó contava muita história do Pedro malazarte,
que adorava passar a perna nas pessoas e sempre se via livre.
Vou contar uma das várias que ela me contou.

Malarzarte órfão de pai,ele viu sua mãe morrer, ficou muito triste. Mas,
como ele era malandro por natureza, pegou o cadáver de sua mãe quis se
aproveitar e ganhar mais dinheiro. Saiu com o corpo,escondeu no capim, perto de um pomar. O dono desse pomar era muito rico e violento, tendo comprado uma matilha de cachorros bravos para proteger as frutas. Ao anoitecer, Malazarte levou o corpo da sua mãe e derrubou por cima da cerca. Os cachorros avançaram latindo e mordendo. , Malazarte começou a gritar pelo dono do
pomar, e quando o homem apareceu acusou-o de haver assassinado sua mãe,
velhinha inofensiva que estava entrando no sítio para apanhar um graveto de
lenha. Sabendo da brabeza dos cachorros, Malazarte correu para impedir mas já chengando tarde. O dono do pomar, cheio de medo, pagou muito dinheiro e ainda encarregou-se de enterrar a velha com toda a decência. e malazarte saiu ganhando mais uma vez hehhe

Ariana Larissa Aviz

Uma vez minha irmã e eu assistimos um filme, onde tudo era mágico,
onde havia crianças da mesma idade que eu tinha, elas eram orfãs e moravam com um tio muito rico. O velho homem era escritor, e tinha uma imensa casa
onde as crianças podiam se divertir por horas, até a empregada rabugente colocassem elas para dormir. Um dia tiveram a ideia de brincar de pique-esconde, e uma delas achou uma sala vazia, onde tinha um guarda-roupa coberto por uma manta escura antiga. Então entrou no guarda-roupas e descobriu um mundo mágico de Rainha, Principe, castelo e animais incriveis. Pois bem, depois que eu assisti este filme, tive a ideia de entrar dentro do meu guarda-roupas para ver se aquilo relmente era possível fiquei horas la dentro ate pegar num sono profundo e acordar no mesmo lugar. Mas infelizmente nada do que eu previa ter visto no filme aconteceu.

Luiz Paulo Mezzalira 3°3

Em um certo dia, quando a familia estava reunida na casa do meu avô, ele nos
contava várias história de sua época em que morava na roça, mas uma em detalhe
me chamou a atenção, foi a seguinte:

Ele morava no sítio junto com sua mulher e filhos. Uma vez quando foi
fazer compras, uma cigana lhe parou na rua e disse que queria ver a mão de seu
filho, Jair. Até ia tudo bem pois isso era muito comum acontecer na sua cidade
nessa época, mas essa tal cigana disse ao seu filho algo contundente, que
nesta propriedade onde eles moravam havia um tesouro escondido, especificamente para esse seu filho, porque, segundo ela, Jair era um homem de caráter bom e por ser de boa índole, Deus havia deixado este tesouro a ele, mas há um porém, para poder pegar o tesouro, ele só poderia pegar o tesouro quando fosse maior de idade, fosse sozinho há meia noite atrás de uma certa árvore que ela havia lhe dito, onde encontraria um pote de ouro com várias moedas de ouro dentro. Mas até os dias de hoje Jair não retornou até a sua antiga casa para ver se
realmente este tesouro espera lá por ele, não sei dizer se é por medo ou se é
pelo fato de ele não acreditar nesta história que até então ele não voltou.
Será que esse tesouro existe? E se existir será que espera por ele?
Só indo no tal local pra saber mesmo.

Jonathan de Melo

Memórias da guerra
Em uma certa cidade do interior de Santa Catarina, havia um senhor de origem
alemã, que precensiou uma das maiores desgraças já vistas na humanidade, a Segunda guerra mundial.O senhor que chamarei nesse conto de Geovino, foi convocado pelo exército brasileiro a ir para guerra, pelo fato de ser de familia alemã, ter traços, e saber o idioma Alemão fluente. O senhor Geovino participou da guerra como espião, onde viu várias pessoas, entre essas pessoas amigos, serem assasinados.Após o términio da guerra o senhor não voltou como antes, com grandes problemas de saúde como: audição, problemas pulmonares e problemas cerebrais. Geovino não gostava muito de falar sobre o assunto, sempre que contava algo sobre o assunto chorava, quando escutava algum barulho como estouros de foguetes colocava seus travesseiros no ouvido e gritava como louco. A unica herança que restou para ele da guerra foi as memórias tristes daquela época.

Mariana Vieira

Certo dia, Caio pegou seu caminhão e foi trabalhar em uma cidade longe da onde morava,estava lá viajando a alguns meses, de repente a avistou uma linda mulher de pele morena, cabelos cacheados, boca carnuda e um belo corpo esbelto, então Caio resolveu ceder e dar carona aquela moça. Seu Nome era Fernanda, Caio então perguntou onde ela iria ficar, seu destino era Maranhão, não tão longe de onde Caio iria descarregar seu caminhão. Na viajem, conversa vai conversa vem, os dois trocavam olhares quentes de vez em quando, mais nenhum dava o braço a torcer para tomar iniciativa.
Certo noite,estava tão frio, mas tão frio que os dois acabaram que tiveram que dormir junto, onde Caio tomou posição de homem e chegou em Fernanda, beijos pra lá, beijos pra cá, aonde acabaram ficando junto tendo uma linda noite de amor.
Algumas semanas depois, Fernanda começou a sentir enjôos e vontade absurdas de comer alimentos estranhos.Caio não sabendo de nada estranhou as atitudes de Fernanda.Fernanda então começou a duvidar e resolveu comprar um teste de gravidez,5 minutos depois veio a noticia que Fernanda iria ser mãe. Fernanda então contou para Caio, ele na hora ficou surpreso mais ao mesmo tempo muito Feliz.Caio então chegou a cidade onde ele iria descarregar seu caminhão, e logo voltou para sua cidade com Fernanda onde ele iria criar sua filha, seu nome se chamaria Sara, uma linda criança morena com alguns traços de seu pai, e semelhanças de sua mãe. Criaram então Sara com todo amor e carinho, onde estão vivendo o hoje e pensando em escrever o amanhã.

Willian Fernandes da Fonseca 3º3

Era uma vez um agricultor muito pobre, tanto se esforçava mas o trabalho não rendia. Um dia, desesperado, grito:

- Apareça alguem que me ajude, mesmo que seja o Diabo!

- Aqui estou eu! disse o Diabo.

O Diabo propos um contrato, o agricultor ganhou um grande terreno e o Diabo lhe disse:

- Plante oque quiser que nascerá, nascendo embaixo é meu, nascendo em cima é seu...

O homem planto milho, trigo, centeio que nasceram com o louvor de Deus. Quando a plantação estava pronta para se colhida, o Diabo veio cobrar a parte dele.

- Pode levar é seu...

O Diabo foi ver oque era dele e só encontrou raizes sem nenhum valor, ficou furioso e desmanchou o pacto, propondo outro:

- Vamos fazer ao contrário, você fica com o debaixo, e eu com o que sair em cima.

O homem aceitou, vendeu o milhor, trigo e o centeio e conseguiu um bom dinheiro e plantou batatas, cenoura e nabo. No tempo de colheita, voltou o Diabo para pegar a parte dele.

- Leve oque esta em cima que é o trato, o Diabo ficou desesperado e desmanchou o negócio e propôs outro:

- Faço-o rico durante vinte anos, e no fim desses vinte anos quero sua alma, está
feito?

- Está feito, com uma condição: escrevemos tudo num papel que no ficara comigo, no final dos vinte anos entrego-o. Se passar um minutos depois da meia noite, estarei livre.

O homem ficou rico da noite pro dia, comendo do bom e do melhor, fazendo caridades. No fim dos vinte anos, o homem foi falar com o vigário da paróquia, e pediu um frasco creio de água benta. Dentro do frasco meteu o papel e esperou o Diabo.

Quando o Diabo chegou, o homem foi dizendo:

- O papel está ali dentro daquele frasco. é só tirar.

O Diabo meteu a mão para pegar o papel e soltou um uivo, como se tivesse colocado suas patas em brasas. Tentou outra vez e gritou com a dor. Por mais que quisesse tirar o papel de lá,a água benta não deixava. Depois de alguns minutos o relógio nateu doze pancadas, o homem benzeu-se

- Vai-te para as areias gordas, que eu de ti estou livre!

O Diabo estourou e foi para o inferno e o homem continuou rico e feliz.

Matheus Muller

Tudo começou em 2009 onde três grande amigos estudavam na mesma escola e moram perto um do outro porem a escola deles eram muito longe e eles tinha que pergar todo dia onibus pra ir e voltar.Essa distancia era um grande incomodo para eles pela falta de tempo. Um dia um deles teve uma ideia já que eles não tinham tempo resolveram se diverti enquanto iam e voltavam para a casa durante a viajem de onibus.Entao sugiu a ideia de comprar um rojão para soltar pela janela do ônibus. Essa ideia foi além então eles compraram o rojão e tomaram coragem para soltar., depois de varios dias tacando o rojao e se divertindo um deles por segurança disse asende o rojão foram do ônibus parecia um pressentimento que ele tinha tido naquela hora e por acidente o rojao caiu dentro do onibus. Os amigos se apavoraram e não conseguiram jogar o rojão para fora do ônibus; aflitos esperando o estouro ; eis que vem o estouro ''bum'' .Assustado o motorista parou o onibus imediatamente e corre para ver oque tinha acontecido e viu a fumaça e disse ' oque é isso ?' .Um dos passageiros logo disse são esses meninos que estouraram um rojao dentro do ônibus . O motorista nervoso xingou os amigos e mando eles descerem do ônibus com o sentimento de culpa os três logo foram decendo.
Os amigos então prometem um para o outro nunca mas agente vai tacar rojão dentro do ônibus , depois pensando oque poderia ter acontecido eles ficaram muito arrependido e constrangidos , mas depois do susto essa foi uma historia que os amigos se divertem ate hoje contando. hoje.

Guilherme de Souza 3º03

A Pérola Negra

Era uma vez um menino chamado Oliver, ele morava com seus pais numa
pequena vila perto da praia chamada Jahara. Oliver custamava brincar todos
os dias na margem da praia. Daniel era o pai de Oliver e era um pescador
que viajava muito para o alto mar e ficava fora por varios dias. Num certo
dia Daniel saiu em uma grande viagem de pesca, nesse mesmo dia enquanto
Oliver brincava na praia avistou uma luz negra muito forte vinda do mar,
ele começou e correr em direção da luz que parecia vir de uma pérola, quando
ele estava perto da pérola a maré começou a subir e ele teve que voltar para
casa. Durante dias ele ia em busca da pérola mas nunca conseguia alcançala.Se
passaram um mês da partida de seu pai e todos da vila estavam preocupados,
principalmente Oliver. Ao amanhecer do dia Oliver foi a beira da praia e viu
que a pérola brilhava mais intensamente que nas outras vezes. Então
Oliver pegou uma canoa de seu pai e foi o mais depressa possivel em direção
a luz. Quando ele finalmente chegou perto avistou uma rede e nela estava
presa uma pérola negra e um golfinho. Oliver não pensou duas vezes e libertou
o golfinho e pegou a pérola para ele. Dois dias depois Oliver é acordado pelo barulho de um tumulto em sua vila, ele saiu correndo para ver o que havia acontecido e se deparou com seu pai, que estava com uma péssima aparencia. Após o reencontro dos dois, Daniel explicou a história que aconteceu, ele disse que seu navio foi engulido por uma tempestade e ele ficou preso numa ilha por dias. Em um dia ele tentou voltar para casa nadando mas em meio a uma maré forte se afogou, disse tambem que lembrava que quando estava quase apagando ele avistou um golfinho e quando ele acordou estava na margem da praia.
Oliver acreditava que esse golfinho que salvou seu pai era o mesmo que
havia libertado da rede, então ele contou a história da pérola e do golfinho
para seu pai. Oliver pegou a pérola negra e fez um colar com ela, e deu ao
seu pai como um amuleto da sorte para proteger ele em suas viagens.

Jonata Marcel Mendes

Por um fio

Era um dia como todos os outros no milharal em nossa fazenda em Santa Teresinha, era um leva e traz de cestas cheias de espigas de milho, lindas acima de tudo, era um época de ótima colheita; o que podiamos dizer, de nada podíamos reclamar. A casa onde moravamos era de madeira e um tanto pequena e apertada,
com apenas dois quartos, para nossos pais e os sete irmãos. Há quanto tempo pedíamos à Deus uma ótima colheita como a deste ano. Como disse anteriormente, o dia estava normal, ensolarado até demais posso dizer, às 16 horas da tarde fomos tomar o café que minha mãe havia feito, café quentinho com o leite da Salina, a tão amada vaca de meu pai. Durante o café da tarde, nossa avó apareceu para nos visitar e nos contava alguns dos causos que ela dizia haver vivido; e começou a contar:
- Eu andei muito por estes milharais com minhas comadres, e vocês sabem que o pessoal da cidade vive proseando sobre monstros selvagens que vivem por essas bandas de cá; papai dizia que era mentira, besteira ou loucura, pois esses bichos nunca foram criados por Deus, mas eu ainda assim acreditava e chamava minhas irmãs pra andar pela mata crendo piamente que eu iria achá-los!
- Mas nos conte vovó, você o achou?
- Ah, sim! Numa noite de natal saímos pra mó de pegar uns porcos do mato pro pai, acho que ele era o único pai que mandava suas filhas caçar javalis à noite; fomos, depois de duas horas de procura pelos javalis, ouvimos um estouro, "O que foi isso?" perguntou minha irmã Zélia, "Foi só uma pedra caindo penhasco abaixo" disse Amilda, minha irmã mais nova. Do nada nós vimos algo passando, algo parecido com uma pessoa, correndo como um cachorro, rápido como um tigre. Fomos atrás pra ver o que era, quando saímos da mata podemos ver acima da colina à nossa frente um bicho que tinha uns 2 metros de altura. Então saímos de mancinho e voltamos pra casa correndo com aquele bicho correndo atrás de nós. Mas essa foi a única vez que o vi! Agora vou indo que seu avô
deve estar louco em casa. Tchau meus netos queridos!
- Tchau vovó!

É claro que não acreditei nisso, imagine, um monstro humanoide de 2 metros assustando as fazendas de Santa Teresinha, só pra rir. Logo à noite nos arrumamos para dormir eu e meus seis irmãos; à noite acordamos eu e Ademir, meu irmão mais velho, para ir à patente que ficava há uns 30 metros longe de casa, pra dentro do milharal. Saímos de casa e fomos em direção ao alívio; chegamos na patente, fizemos o que precisavamos fazer e saímos, normal não é? Será? Bom, após termos andado uns 5 metros ouvimos algo correndo pelo milharal e derrubando as árvores que haviam à sua frente, nos assustamos, de repente o barulho parou, "O que houve?" perguntou Ademir à mim, "Não sei irmão, vamos pra casa antes que isso piore, em casa estaremos seguros!", "Então vamos!". Fomos pra casa o mais rápido e silenciosamente possível, mas não foi suficiente, quando pensávamos que estavamos indo em direção à nossa casa, de repente nos encontramos atrás
do milharal, "Mas que diabos está aconteceudo Lipe?" perguntou meu irmão assombrado com o acontecido, "Gostaria de saber irmão" respondi. Apesar de ser nojento, fomos obrigados a nos esconder em baixo da patente, onde não haviam degetos, porém era sujo da mesma forma, "Fique quieto e calmo Lipe, não se assombre" disse meu irmão, "Mas você está mais assustado que eu irmão" respondi com um tom sarcástico. Nisso, ouvimos passos se aproximando, até que vimos os pés do indivíduo; o que seria? De qualquer forma não era humano; não eram pés mas sim patas como as de uma cabra. Ele abaixou sua cabeça e olhou abaixo da patente, mas, pelo fato de estar demasiado escuro ele não nos viu, tinha olhos como de fogo e seu hálito cheirava a sangue fresco, terrível, a essa palavra essa criatura, que se parecia com a dos contos de minha avó, se resume. O ser se afastou e saiu de nosso alcance de visão; "Vou dar uma olhada lá fora, se tudo estiver bem, te farei um sinal e você sai, mas não saia daqui antes de eu dar o sinal, entendeu?", "Sim" o respondi assustado e com medo do pior enquanto meu irmão me acalmava
acariciando minha cabeça com a mesma expressão de proteção que meu pai faz.

Ele então saiu. Ouvi seus passos por algum tempo enquanto ele caminhava ao redor da patente, mas ele foi se afastando me permitindo apenas ver sua sombra à luz da lua cheia. "Irmão" chamei sussurrando, "Irmão" chamei novamente e repetidas vezes quando de repente ouvi um grito como o de alguém agonizando e sendo espancado, me assustei até que o silêncio tomou conta do momento, quando o único som que ouvi foi o da cabeça de meu irmão caindo na minha frente de olhos abertos, uma morte horrível da qual nunca me esquecerei. Mas eu não podia ficar ali parado, intacto, um sentimento de vingança tomou conta do meu coração
e saí corrento quando tropecei em uma foice, "Ótimo, uma foice, na hora certa!"
exclamei. Corri armado com aquela foice afiada como uma Cimitarra recém amolada. Corria em direção à minha casa e balançava a foice pra todos os lados garantindo que o acertaria mas não havia sinais da criatura. Lembro-me de que em um momento percebi que o único barulho era o dos meus passos na terra então parei, olhei para trás, para frente, e para todos os lados, quando voltei meus olhos para a minha retaguarda me deparei com a criatura a menos de 2 metros de distância de mim, me possui de raiva e medo mas com coragem corri em direção à ele enquanto ele fazia o mesmo em minha direção. Fiquei com minha guarda levantada e pronto para enfiar minha foice em seu coração, mas ele, mais rápido, socou minha foice e arrancou minha mão esquerda com uma mordida; me senti ruim, mas arranquei seu ante-braço direito. Ele se possuiu de fúria; levantei-me rapidamente e corri em direção à minha casa, consegui entrar e só ouvia suas
unhas arranhando a porta da cozinha e arrancando farpas de madeira. O monstro se
afastou, então me acalmei e fui olhar lá fora, abri a porta devagar, coloquei levemente minha cabeça pra fora seguida de meu corpo e saí, tudo calmo, o milharal em parte destruído, tudo escuro e silencioso. Virei as costas para voltar pra casa, entrei, tranquei a porta e ao me virar aqueles olhos resumidos a fogo me olhavam como algo que me dizia "Não vou sair sem te matar", quando de repente sua cabeça explodiu seguida de um estouro gigantesco parecido com a espingarda 32 espalha-chumbo do meu pai, o corpo criatura caiu sobre meu corpo me cobrindo de sangue quando ouvi a voz serena de meu pai dizendo "Não foi dessa vez Chupa-Cabra!".

leo santana 3º3

O MUSEU ASSOMBRADO

UM CERTO DIA,EM UM MUSEU QUE FICAVA EM UM LUGAR MUITO DISTANTE E TAMBEM PERIGOSO
NINGUEM SE ATREVIA A PASSAR POR PERTO POIS,DIZIAM ELES QUE HAVIAM VISTO COISAS
ESTRANHAS ACONTECEREM NAQUELE LOCAL,ACREDITAVAM-SE QUE ERA UM LUGAR ASSOMBRADO.
PASSOU-SE AGORA 1 ANO E TODOS AINDA TINHAM MEDO DAQUELE LUGAR MAS,UM GRUPO DE
ESTUDANTES RESOLVE ENTRE ELES IREM AO MUSEU PARA UMA PESQUISA OU SEJA,ELES NAO
SABIAM DO PERIGO QUE IRIAM ENFRENTAR NAO ACREDITAVA NESSAS COISAS E FORAM.
CHEGANDO NO MUSEU ASSOMBRADO FICAM TRANQUILOS O LUGAR E TAO CALMO O LUGAR,QUE
NEM PARECIA QUE TINHA ALGUMA COISA ERA MUITO SILENCIOSO NAO HAVIA BARULHO ALGUM.
ERAM 4 ESTUDANTES SE CHAMAVA LUIS,LEANDRO,ARTHUR E ESCARLETH 3 HOMENS E UMA MULHER
DENTRE ELES O MAIS CORAJOSO ERA LEANDRO .
ENTAO FORAM-SE CADA UM PARA SEU LADO SEPARARAM-SE DE DOIS EM DOIS DISSE LEANDRO:
-EU E LUIS IREMOS PELO LADO ESQUERDO E ARTHUR E ESCARLETH VAO PELO DIREITO.
ERA MUITO ESCURO ANDAVAM, E QUANTO MAIS CHEGAVAM PERTO MAIS GEMIDO SE OUVIA
QUANDO DE REPENTE LEANDRO ENCONTRA UMA COISA QUE O DEIXA APAVORADO HAVIA VARIAS
PESSOAS MORTAS ESQUARTEJADAS

Ayrton Luiz de Souza 3º03

O Buraco Negro

Era uma vez,um garoto chamado Zack,que tinha uma grande imaginação e adorava se aventurar para explorar as terras selvagens que cercavam sua casa.Ele corria e pulava entre as árvores,como se fosse o rei da floresta.Até que um dia descobriu algo, que era inacreditavel e que mudou sua vida. Nesse dia que era como um outro qualquer, ele andava explorando normalmente as matas perto de sua casa, até que avistou um ninho de coruja na copa de uma árvore, ao perceber que no ninho havia filhotes, Zack começou a escalar ela para conseguir ver mais de perto
os filhotes, ao chegar no topo, ele escutou uivos e rapidamente desceu para investigar de onde vinha tal uivo de desespero, que ecoava pela floresta e causava arrepios na espinha de quem escutava.Enquanto se aproximava começou a pensar se era um lobo ou um cachorro,então começou a ir mais lentamente, até chegar no local de onde os uivos saiam. No local havia algo inacreditavel, um pequeno cachorro estava preso em uma cratera, a beira de um enorme buraco negro, que não tinha fim e onde só conseguia ver enormes olhos vermelhos, que não aparentavam ter boas inteções com o garoto e nem com o cachorro.
Com medo Zack opitou por sair do local, mas os uivos continuavam a ecoar, com pena de deixar o cão la, voltou para tentar salva-lo, pegou um cipó e jogou dentro do buraco negro, ele olhou até onde o cipó chegou e começou a descer, ao chegar na cratera o garoto pegou o cachorro no colo e tentou subir de volta para a saida,já estava chegando na saida quando derrepente, uma mão negra agorrou seu pé e começou a puxalo para baixo, rapidamente Zack jogou o cachorro para fora do buraco e começou a pedir por ajuda, mais ninguem, poderia escuta-lo no meio da selva.Ele aguentou o maximo que pode, enquanto escutava os latidos do cachorro e as gargalhadas terriveis da criatura que puxava seu pé, após não aguentar mais, largou o cipó e foi levado pela criatura para o vazio do
buraco negro e a ultima imagem que via era a do cão latindo sem parar.
Derrepente acorda gritando em sua cama, e percebe que tudo não passou de um terrivel pesadelo,mas ao olhar para o lado da cama se depara com aquele mesmo cachorro que de seu pesadelo dormindo tranquilamente.

Ana Carolina Toso de Abreu Mendes 3º3

Não sou um insensível cavalheiro que vive pelas trevas da vida aguardando o momento exato de matar com dor meu inimigo.Sou guardião seguro que com firmeza segura e empunha sua espada.E entre as matas escuras, sombrias e apavorantes adentro destemido.Porque a morte já conheci bem de perto, pude sentir o dor em minha alma, uma dor maior do que uma espada traspassada em meu peito, conseguia sentir a vida se esvaindo do meu ser, mas por algum motivo vi ela retornar a mim e agora que a oportunidade foi me dada, vou fazer jus a ela. E a vida desvendo nas profundezas do meu ser.


Arthur da silva 3º03

O Pequeno Super-Heroi

Havia um garoto que adorava super-herois,mais seu maior era seu pai pois ele o o amava mais do que tudo e para ele seu pai era invensivel assim como todas as crianças de sua idade pensam,mais seus amigos não gostavam de suas historias sem pé nem cabeça muitas vezes cheias de imaginação e monstros,mais tudo isso era pra deixar seu pai cada vez mais famoso entre os garotos de sua rua. Um dia ouve um incêndio em um prédio ali perto de sua casa todos ficaram apavorados
esperando para que alguem pudesse ajudar as pessoas q ali estavam,então Gabriel sem pensar chamou seu pai para que ajudasse a resgatar os feridos,seu pai sem saber o que estava acontecendo ali,então os dois foram para o lugar do incêndio seu pai sem saber o que fazer começou a subir as escadas do prédio a procura de sobreviventes,subiu
alguns degraus e derepente avistou uma garotinha e seu cão desespera e aos prantos,o pai de Gabriel ajudou sem demorra,alguns dias depois isso ja virou assunto na vizinhança muitos de seus amigos ainda não acreditavam nessa historia mesmo com todas as pessoas falando sobre isso,Gabriel era só alegria contando para todos que seu pai era um super-heroi,seu pai ficou sabendo dos contos de seu filho e não gostou nada da historia foi correndo falar com seu filho sobres o que ele andava falando para seus amigos o garoto assustado ficou paralizado quando seu pai perguntou o que estava acontecendo Gabriel explicou tudo para seu pai sobre o ocorrido seu pai ficou abismado.
Depois de algum tempo seu pai perdou o garoto que então feliz o contou uma historia que super-herois não são feitos por suas capas ou super poderes mais sim pelo fato de salvarem vidas e serem exemplos para outras pessoas.


Maria Cecilia Tomasi 1 04

Alma Penada

No interior da cidade de Nova Trento um casal de jovens apaixonados, que moravam com seus pais, resolveram marcar a data do casamento, até porque o casal já estava a espera de seu primeiro filho. A noiva muito feliz e empolgada começou a organizar a festa, os doces, as comidas, as lembrancinhas e até seu vestido para o dia mais especial e esperado de sua vida. Quando já estava quase tudo pronto para o casamento o noivo muito desanimado começou a pensar em como seria a vida de casado, os gastos que o filho iria trazer, as contas que teria que pagar e toda a responsabilidade de ter que cuidar da família que ele
estava formando. Muito insatisfeito o noivo resolveu desmarcar a data de seu casamento quando faltava apenas 5 dias. Quando a noiva soube ela ficou desesperada, pois ela amava muito ele, então ela muito triste e sabendo que teria que cuidar de seu filho sozinha, ela resolveu se vestir de noiva e ir em um rio profundo que tinha perto de sua casa, ela subiu na arvore que havia do lado do rio e acabou se jogando no rio e faleceu por ter se afogado. Depois de alguns dias uma turma de amigos passaram no local da tragedia a noite e começaram a ter a visão da moça vestida de noiva, sentada na arvore e muito triste e ouviram choro de criança. E muitas pessoas que passavam naquele local viam e ouviam a mesma cena. Os moradores se reuniram e com muita oração e com a ajuda de vários Padres conseguiram que a jovem moça e seu filho descansassem em paz.

Heloisa - 1 04

O Rio assombrado
Há muito tempo, no interior de um certo estado, em uma cidade pouco
conhecida, havia um rio, talvez um lago, de aguas densas e profundas, aonde qualquer um que se banhava, desaparecia, e qualquer um que se aproximava ou deslumbrava o tal lago por muito tempo, estava fadado a alguma tragédia. Os anciões da tal cidade contavam historias sobre visitantes de longe e criaturas estranhas, mas a lenda predominante era a de muito tempo atrás, que contava a historia de um coronel, de coração frio e duro como pedra. Naquele tempo, todos que se rebelavam contra esse coronel, um ditador, ele lhes ordenava a morte e jogava todos os corpos neste tal lago, tornando-o cada vez mais turvo.
Aconteceu, que um dia, uma moça de origem muito pobre, o amoleceu o coração. Então ele a desposou, e a amou mais do que qualquer um poderia te-lo feito. Ele encontrou nela uma razão para viver, mas toda a tortura ainda continuava.
A lenda conta que, a cada dia a mulher ficava mais bonita, porem mais
infeliz, cansada diante de tanta violência, dor e morte. Em uma bela manha, a moça resolveu tirar sua vida, e se enforcou numa arvore,
a beira do mesmo rio em que seu cadáver foi jogado. Não suportando tal perda, o frio coronel, sem motivos para viver, entrou no lago e abraçou aquele velho amigo. Nunca mais foram ouvidos boatos sobre ele.
Os poucos que se aproximavam daquele lago, diziam ter visto vultos, rostos flutuando na agua escura. Hoje em dia, um lago esquecido, em uma cidade esquecida pelo tempo.

Dafne Aparecida do Nascimento 1 04

O Velho Carpintereiro

Em uma pequena cidade de Santa Catarina morava um homem pelo qual, as pessoas desconfiavam muito, este velho homem depois de um tempo acabou falecendo e como não tinha família e nem amigos sua pequena fazenda foi á venda. Assim que meus tios se casaram acabram comprando este sítio. Algum tempo depois minha tia ficou grávida da sua primeira menina.Algum tempo se passou e ela começou a conhecer melhor a sua própria casa. Primeiramente ela descobre um porão, onde ela encontrou um monte de fotógrafias e cartas do antigo dono. Alguns dias se passaram e foi tratar os animais quando derepente viu um espiríto de um homem com uma enchada nas costas e saiu correndo e não enxergando um pedaço de paú que estava na sua frente e bateu com a barriga no chão deixando sua gravidez muito perigosa.Nesta mesma noite minha tia conta o fato para meu tio que diz que ela esta tendo alucinações, desesperada minha tia procura ajuda de vizinhas mais antigos que falam que o sítio tinha uma maldição do seu antigo dono onde seu corpo havia partido mais sua alma havia ficado guardando seu pote com ouro abaixo do riacho e que ele somente descansaria em paz quando este pote fosse achado.
Alguns dias depois ela vai ha um centro espiríta para saber sobre a maldição da sua casa.
Descobrindo que havia sim esta maldição e que sua filha viria com muitos traços de ser uma criança medium. Passando-se um tempo a menina nasce forte e saudavel ao completar cinco anos de idade seus poderes de medium vão se liberando pouco a pouco. Numa certa noite ela vai ate seu quarto e ve somente sombras escuras e pede para dormir com meus tios que vão ate o quarto e não veem nada. Após acordar eles percebem que ela havia mudado seus olhos estavam cor de fogo e sua voz estava parecida com a de um homem iniciando assim uma possessão. Vizinhos e padres foram chamados pois ela estava completamente doida. O padre acabou tirando o espírito dop seu corpo e benzendo a casa o que resolveu por uns meses mais o esírito do velho carpinteiro nao fora embora.
Havia noites nas quais batiam pessoas na porta e quando iam abrir escutava apenas uma risada de um homem velho. Meus tios ainda continuaram morando naquela casa, depois de um tempo meu tio acabou falecendo mais minha tia mora la ate hoje e ainda consegue ver o espírito do velho carpinteiro.

Bruna Tartas

Mais Uma de Amor de Verão

Bárbara era uma garota linda, com cabelos longos e negros, e estava passando o feriado de final de ano com seu pai num hotel na praia. Nesse mesmo hotel, estava hospedado com seus pais, um garoto chamado Jean, que tinha cabelos cacheados e loiros. Na noite de Ano Novo, aconteceu uma festa, e Bárbara e Jean se esbarraram, e como estavam muito envergonhados para se falarem, cada um foi para o seu lado. Quando bateu o sino avisando que era meia-noite os fogos se iniciaram, e depois disso, foi inaugurado o karaokê, e por meio do destino, os dois foram os escolhidos para cantar. Eles foram e demoraram um pouco até começar a cantar, afinal, estavam vergonhados de estar no palco no meio de muitas pessoas. Mas, depois de trocarem alguns olhares deixaram a vergonha de lado e sentiram a “magia” que existia entre eles, esquecendo de onde estavam e fazendo realmente um show. Naquele verão, o amor existiu na vida dos dois, que aproveitaram cada dia como se fosse o último da vida deles, vivendo uma linda história, que infelizmente, como muitas das histórias de amor de verão acabou. Cada um seguiu seu caminho, levando consigo lembranças doces daquele amor sincero e intenso.

Vanessa Gesser Cypriani (3°2)

estava em uma festa quando meu celular toca,era minha prima convidando-me para um churrasco na casa do seu namorado.Lá conheci um menino,era irritante,ficava filosofando e falando assuntos aleatórios.Odiei ele. Toda a família estava combinando de ir a um baile de flash back,mais bem no dia do baile surgiu um compromisso e meu par não pode comparecer.Resolvi que não ia mais,só que minha prima falou que ia arrumar um amigo para ir comigo,e eu já comecei dizendo:
-Se for aquele do churrasco eu não vou. Quando eles chegaram e eu olhei dentro do carro,era ele,aquele do churrasco, fiquei muito brava na hora mais cheguei no baile e comecei a conversar com meus familiares.Lá pelas tantas,acabamos nos beijando e comecei a gostar do geitinho daquele menino,ele começou a me encantar e me deixou apaixonada. Depois de idas e vindas acabei descobrindo que aquele menino do churrasco que eu odiava tanto acabou se transformando no cara que eu mais amo hoje em dia

Milena Rocha Soares

Namoro de escola

Tudo começou em um dia de domingo onde Maria Eduarda (DUDA), se arruma para dar uma volta na cidade. Bernardo estava em casa, sem fazer nada, até que resolve sair com seus amigos. Na volta para casa Duda passa por Bernardo. Após chegar em casa, liga seu computador
e espera Bernardo ligar o seu para que possa dar um simples "OI", após duas horas e meia esperando-o, ja estava cansada e preste a desistir, até que ele entra! o primeiro contato surgiu!
Após longas conversas, ele pergunta se amanhã, no periodo matutino na escola poderiam se aproximar, "ficar". Ela com um sorriso no rosto responde: - Sim! No dia seguinte ficaram, e dessa simples brincadeira aconteceu algo, o começo de um namoro. O único lugar em que poderiam ficar juntos e abraçados era na escola e por causa desse namoro na escola foram para a diretoria cinco vezes, mas nada que fizeram contra o namoro dava certo! Quanto mais queriam separar mais e mais se gostavam! Duda era uma menina doce, romantica, amiga, carinhosa, mas Bernardo era diferente, tava nem ai para as coisas, tudo era do geito dele, era rebelde na escola. Mas com o namoro ele mudou, e ninguem se acredita que aquele menino bagunceiro, rebelde, se torno um menino romantico, doce.


Diogo Balsanello

O Espancamento

Certo dia, estava eu em minha casa conversando com minha família como um dia qualquer. Enquanto conversava escutei gritos e berros, olhei rapidamente vi algumas pessoas desconfiei de algo que estava acontecendo, derrepente quando vi tinha um cara sendo espancado levando muitos ponta pés, socos e capacetadas na cabeça, perguntei o que estava acontecendo então me explicaram:
- Um cara tentou roubar uma moto mais não deu certo sua tentativa então saiu correndo para escapar de apanhar e entrou na rua que eu moro e logo atrás dele dois homens em uma moto, o ladrão pulou na casa de um vizinho tentando escapar, quando percebeu já estava apanhando, e logo chegou mais alguns caras, dando ponta pés e até prometendo o ladrão de morte. O ladrão apanhou tanto que ficou desacordado no chão cheio de sangue parecia que ia morrer. Em sequência o socorro chegou e deram os primeiros socorros a ele. Depois foi levado para UTI, ficou alguns dias lá se recuperou rápido e ficou bem.

Edson Boing

A Moça de Lotus

Era uma bela tarde de primavera e Dean estava sentado a beira de um lago, quando avistou uma bela moça com uma flor de Lotus em seus cabelos. Esta moça tinha uma bela voz e lindos cabelos loiros, porém quando ele criou coragem para ir conversas com a moça ela já havia desaparecido.
Este rapaz ficou a procurar a moça por toda a semana, mas sua busca não teve sucesso, mesmo assim não desistiu de encontrá-la pois pensava que ela poderia ser a mulher de sua vida. Quando estava indo para sua casa, ele percebeu que ela estava do outro lado da rua, e foi quando ele percebeu que ela estava lá o tempo todo, porém ele nunca havia notado que era ela que estava lá. Quando eles se falaram pela primeira vez perceberam que suas almas e seus corpos tinham sido feitos um para o outro, pois ele era o único homem para elas. Assim, ele se apaixonaram e se mudaram para Chinatown.
Nesta cidade eles tiveram muitos filhos, para ser bem exato onze filhos e para completar sua família tinha um coelho chamado Legalzino. Só que um dia Dean acorda e percebe que estava em come e nada daquilo havia realmente acontecido.

Brian R.G.de Oliveira / 3 ano 2

Em uma noite qualquer,em minha casa,eu Brian Oliveira estava muito cansado e resolvi deitar porque o sono era grande devido a rotina semanal, estava em casa somente eu e minha mãe que já estava dormindo,então sozinho começei a pensar em inúmeras ideias que poderiam virar realidade em minha vida. Com muitas idéias em mente conforme mencionado,resolvi dormir,e é ai onde começa um sonho e não era um sonho qualquer éra um sonho onde estavam toda minha família,amigos e alguns onde não sabia quem eram,começei então a imaginar um estádio de futebol, jogadores,bola e um placar com o nome da escalação dos times.O jogo começou e quando me dei conta a torcida gritava meu nome mais ou menos assim :''OOO O Brian êêooo, oooo
Brian êêêêooo o Brian êêêoo ooooooo'' sim era pra eu mesmo,estava jogando pra um time onde não conhecia ninguém,eu pegava na bola e a torcida se levantava de euforia,isso pra mim éra algo sensacional, algo que me fazia pensar em retribuir, acabou primeiro tempo e eu não tinha nem percebido e foi no vestiário que eu vi que era o papel chave do time e levava a responsabilidade.
Foi me dada a missão de levantar a galera e levar a vitória pro time no qual eu estava jogando,começou segundo tempo e o jogo estava zero a zero,aos 15 minutos do segundo tmepo surge um falta no bico da grande área direita,eu canhoto não gostava muito de cobrar falta,então alguém não conhecido me mandou cobrar pois tinha cassado e não havia ensaiado faltas no treino,eu sem entender o porque ajeitei a bola,tomei distância respirei bem calmo e esperei o apito do juiz,não demorou muito ele autorizou,parti pra bola e...é enfim prefiro não comentar a bola foi parar pra fora do estádio. Além de ser vaiado,acordei em meu quarto com os ouvidos doendo como se fosse dos barulho das vaias,pé doendo como se tivesse chutado a bola forte demais e pra piorar a situação me dei conta que tinha chutado a parede,que no meu sonho era a bola.De imediato começei a rir e fiquei pensando no meu sonho, não consegui acreditar no que eu estava acontecendo comigo. Conto isso porque é algo comum as pessoas sonharem e usarem,os seus objetos,como parte
do sonho, além de fazer feio na combrança de falta,fiquei com o pé doendo por dois dias e não consigo esquecer até hoje que machuqeui meu pé em um sonho.

Mateus da Rocha Rosa 3 02

O Pesadelo do Saber

Em um belo dia ensolarado, uma família aproveita para ir em um parque aquático. Enquanto o pai dirigia o carro, a mãe ligava para o resto dos parentes, combinando para que todos se encontrassem lá. Todos levaram comida e bebida de montão. Os homens se separaram das mulheres, eles jogavam futebol no campinho e elas ficaram conversando e fofocando. Ninguém tinha parada, era um tal de toma banho
aqui, come ali, joga lá, um fuzuê... Havia duas piscinas no parque, uma bem funda para os adultos e outra rasa para as crianças. João, o mais velho das crianças, tinha 12 anos e era muito esperto. Ele e mais três primos faziam apostas do tipo: quem nada mais rápido? quem chega dentre tantas outras, surge o desafio para João. Quem consegue nadar na piscina dos adultos. Entre uma provocação e outra, João decide tentar, mesmo sabendo que seus pais haviam proibido de frequentá-la.
O desafio era atravessar aquela enorme piscina, de um lado para o outro.
João, mesmo com muito medo, era pressionado por seus primos e acaba tentando. Ele estava indo bem, mais chegou uma hora que não dava mais conta de nadar e acaba se afogando. Seus primos que não sabiam nadar, ficam desesperados, e começam a gritar por ajuda. O primeiro a chegar foi o pai de João, mais já era tarde demais.
Eles buscam o menino do meio da piscina, já sem vida, mesmo assim tentam fazer os primeiros socorros e quando o pai com lágrimas nos olhos vira para a família e se debulha em lágrimas. No final de tudo isso, até que não foi tão ruim assim, pois o menino João acorda e vê que tudo isso não passou de um pesadelo, que acabou virando uma aprendizagem.

Gabriela Nazário 3°02

Superação

Na cidade de São Paulo morava uma bela garota, seus imprevistos de família mudou-se de cidade. Foi em busca vitória, foi através dessa mudança que a linda história de superação começou. Aos seus 20 anos conheceu um lindo rapaz, gentil, educado, cavalheiro com o tempo começaram a se conhecer melhor saíram algumas vezes. Após algum tempo de se conhecerem e tudo mais decidiram se casar e realizar seus sonhos de ter filhos como todo casal deseja.
Mas o destino e planos de Deus surpreendeu a todos, depois de 5 anos de casados ainda não havia tidos filhos A longo desse tempo, o jovem rapaz que era seu esposo ficou em grave estado de saúde com problemas graves reinais, tendo de se correr ao meio de transplante de dois rins, nenhum dos dois que ele tem não o funcionava mais a tristeza veio a todo correndo risco de vida, ele não havia realizado seu sonho de ter filhos, a sua agradável esposa correu atrás de todos os hospitais, precisava-se se mais rápido possível dos transplante· Na cidade onde moravam em Goiana a fila de espera por um transplante qualquer o mínimo de 14 anos, não tinha condições de esperar correram atrás em São Paulo um ótimo hospital, mas também a grande fila de espera. Assim tendo várias barreiras, a moça não desistiu de salvar a vida do seu amor, com a cara e a coragem se mudou para cidade de Joinville, onde a existe um ótimo hospital com boas recomendações na área medica de transplante a fundação que se chama Pro-rim. Se mudou em menos de 1 mês e meio, após um mês seu esposo já havia sido chamado para a tão esperada cirurgia.
Mas Deus deu a vitória em dobro para esse casal, dias ante mesmo dele ser chamado para cirurgia ela já havia a notícia que estava grávida estava esperando dois gêmeos, dois meninos o sonhou de concretizou. Hoje ele passa bem se recuperando moram ainda na cidade de Joinville,
esperando os belos gêmeos crescerem um pouco mais, para em busca a novas oportunidades.

Renata Villasboas da Silva 3 02

O Amor é "cego"

Há algum tempo atrás, em uma cidadezinha do interior, havia uma certa mulher, ela era morena, olhos verdes e tinha cabelos longos.
Ela tinha dois filhos, de 19 e 25 anos, os dois casados e bem educados. Há 4 anos, se divorciara e até então, nunca tinha se relacionado com ninguém. Certo dia, um alguém a adicionou no Facebook e começaram a conversar, se conhecer.Depois de alguns meses conversando, resolveram se encontrar. Combinaram de ir ao restaurante mais fino da cidade,tendo em vista que seria a noite perfeita. Naquele dia, passou o dia no salão de beleza, vestiu sua roupa mais chique e fora ao encontro do "tal cara"
Chegandolá, já se deparou com ele, o cumprimentou e sentou-se ao seu lado. O garçom, como de costume, lhes entregou o cardápio. Aí é que mora o problema: Ela usava óculos, mas para fazer um grau com o gato, não o levou.
- E agora? Pensou ela.
Seu paquera a perguntou, o que queria comer. E ela, sem jeito, respondeu:
- Escolhe você.
Ele, como todo homem, quis ser cavalheio:
- Imagina, faço questão que você escolha.
Ela pensou:
- Será que eu conto pra ele? Mas o que ele vai pensar de mim? Que eu sou uma velha cega E achou melhor não falar nada. Foi então que ele resolveu falar: - Vou te contar um segredo: Eu uso óculos, mas não trouxe pois fiquei com vergonha da sua reação.
Ela espantada responde: - Jura? Eu também uso, e também fiquei com vergonha do que você iria pensar. Os dois começaram a rir,e, por fim, garçom foi quem leu o cardápio para os dois.

Taisa Damaceno 3º 02

Prova de amizade

Havia um menino que morava em uma cidade muito bonita com seus pais e a irmã, o menino frequentava a escola aonde sua diversão era volta para casa com seus amigos brincando e imitando um avião. Mas chegando em casa Bruno teve a pior noticia de sua vida, seus pais disseram a ele que iriam se mudar pois seu pai havia sido promovido em seu trabalho, bruno não gostou muiuto da ideia mas teve que partir.
Chegando em sua nova casa Bruno não acreditou era toda cercada de militares por todo o lado parecia uma prisão, aquilo se tornou facinante para um menino de apenas sete anos de idade, mas era um lugar muito deserto, depois de uma semana o menino intediado de ficar em casa resolveu sair e conhecer o lugar. Bruno entrou em uma mata correu,
pulou um rio, brincou como nunca havia brincado, livre em lugar calmo e muito belo, derrepente Bruno parou observou a sua frente uma cerca elétrica aonde haviam varias pessoas presas, Bruno avistou um menino mau vestido com a pele machucada e muito pálida e o chamou para conversar o menino meio sem jeito veio ao encontro de Bruno meio assustado, Bruno foi bem gentil com o menino e perguntou qual o motivo deles estarem ali. o menino respondeu que não sabia, mas estava desesperado atras de seu pai que no meio de uma confusão acabou desaparecendo, Bruno percebendo que ja estava tarde respondeu voltar para casa mas prometeu a seu novo amigo que voltaria amanhã
para o ajudar a procurar seu pai e iria trazer algo para comer pois o menino estava morrendo de fome. o que Bruno não sabia era que esse menino era um dos prisioneiros de seu pai, pois eram judeus e os nazistas que comandavam a Alemanha. Bruno voltou, entrou na prisão e começou a ajudar o novo amigo como prova de amizade, mas o que os
meninos não sabiam era que serio o ultimo dia deles, derrepente começou a sair soldados de todo lugar e empurrou os garotos para uma camara de gás aonde os dois morreram asficciado. Os pais de Bruno percebendo sua ausência correram atras do menino mas ja era tarde, acabaram de perder o filho por um orgulho ou apenas fanatismo, mesmo Bruno sabendo que aquele indefeso garoto era judeu ele o ajudou e perdeu sua vida por algo que ele era contra prender pessoas e maltrata-las como animais, assim nasceu e morreu uma grande amizade.

Zenilda Martins

A vida No Campo

Em uma pequena cidade no interior, moravam João e Maria ,eles moravam em uma casa de madeira simples sem muitos cômodos.João e Maria tinha 4 filhos sendo 2 homens e 2 mulheres .Jõao e seus filhos trabalhavam na lavoura ,enquanto Maria e suas filhas cuidavam da casa das roupas e dos animais.
Ao amanhecer o dia ao cantar do galo Maria levantava com suas filhas e ai recolher os ovos ,tirar o leite das vacas ,e alimenta-las .Depois retornava a sua residência para preparar um reforçado café da manhã para seu esposo e seus filhos ,que logo mais partiriam com suas enxadas foices e arados a cuidar da plantação . Essa era a rotina da família de João e Maria que só mudava aos domingos que era dia de agradecer a Deus pela semana e pedir proteção para a próxima. João Maria e seus filhos não perdiam um culto nos domingos .A igreja era pequena simples porem acolhedora, seus bancos de madeira feitos pelos carpinteiros
que habitavam na pequena cidade,eram simples sem encosto colocados em duas fileiras onde de um lado sentavam-se as mulheres e no outro os homens. João e Maria tinham uma vida sem muito luxo,mas eram muito felizes.


Jéssica Pereira de Andrade (3°2)

Tenho uma melhor amiga há anos,ela sempre falava sobre um primo que ela tinha uma quedinha,eu sempre imaginava ele um sem vergonha,nunca nem imaginava em conhecê-lo. Minha amiga deu meu contato para ele e começamos a conversar,como moramos em cidades diferentes achei que nada fosse acontecer.pensei errado. minha amiga foi mudar para sua casa nova e eu claro,fui ajudá-la.Foi quando no meio da tarde ela veio me contar,que aquele primo dela que eu conversava tanto estava chegando na casa dela para visitar.Fiquei muito nervosa,queria muito conhecê-lo,fui para casa,me arrumei e voltei para vê-lo. Ele era lindo,alto,loiro,como eu sempre imaginava um namorado para mim. acabamos ficando.Minha amiga me levou para passear na cidade dele,conheci seu pais e todos já me conheciam como a namorada dele,fiquei sem entender.Mas logo ele
me deu uma resposta sobre tais comentários de familiares,ele me pediu em namoro. minha amiga estava dentro do carro e quase morreu de tanto rir,de alegria,ela era a maior apoiadora dessa história.Eu não tinha nada mais além do que um SIM a dizer.E com essa loucura toda,essa coisa que foi tão rápida estamos felizes e nos amamos de verdade.Como sempre diz minha amiga -Essas histórias malucas é as que dão mais certo.

Lucas Eduardo Guse (3º02)

O tal cachimbo da paz

Num certo dia chuvoso, Johnny olhando as estantes, se depara com algo que se destaca dos outros objetos. É um velho cachimbo, que ganhara do seu saudoso avô. Assim lembrou-se da história daquele antigo antigo objeto. Quando criança, brincando na casa do seu avô, achou seu avô, com seu cachimbo, que lhe chama e diz:
- Sabe, meu neto, este velho cachimbo, eu ganhei de um velho amigo, um índio de uma antiga tribo, quando você crescer, darei-o, mas antes queria contar a história dele.
A primeira vez que contou-me a tal história, tinha uns 11 anos, mas só deu-me o cachimbo quando tinha uns 25 anos, no ano em que faleceu.
A história é mais ou menos assim, começou: - havia uma rivalidade entre duas famílias, até que um dia os chefes de ambas as famílias resolveram "acertar as contas", como resolviam tudo antigamente. Um duelo, sim, era na época das primeiras armas de fogo. Ao vencedor, todos os bens do outro, e ao perdedor, a morte. Até que, passando por ali, um índio idoso com seu cachimbo, os pergunta o porquê de tudo aquilo e oferece uns tragos do seu cachimbo a ambos. Pouco a pouco, pensando bem no motivo de toda a briga, os dois homens perceberam que, se existia alguma hostilidade entre as famílias, isso já era passado, e tudo acabou bem, por muito tempo. Isso que apaziguou os dois, apenas o "cachimbo da paz", e a conversa com o velho índio.
Olhando para os lados, Johnny assustado se pergunta se aquilo que passara na sua cabeça era um sonho ou não, havia acabado de acordar. Não hei de ter conhecido seu avô, então pensou:
- Estou ficando louco mesmo, cada sonho que eu tenho...
Olhou no chão do seu quarto: um cachimbo. Pegou-o e foi aproveitar a paisagem do dia que se iniciava sem saber nem entender o porquê daquele sonho, e foi apaziguar seus pensamentos.

israel mendes lemos 3 ano 2

Um sonho em alto mar
Em meados de 1948,na cidade de Papenópolis,vivia um garoto chamado Samuel,com seus 16 anos de idade,ele morava em uma cidade pequena e era pobre,mas nem por isso sentia-se limitado para ir em busca de um futuro melhor. Samuel tinha o sonho de conhecer o mundo,ver na realidade o que fascianava-o em livros e na TV.Ele contara para seus pais seu desejo de sair de casa,eles não o apoiavam,mas mesmo contra seus pais,eles juntou dinheiro,através de bicos que fazia,e comprou uma passagem de ônibus para fora da cidade.Ele então,desembarcou em uma cidade litorânea, chegando em uma cidade desconhecida,Samuel se sentiu perdido,mas sendo ele um menino muito esperto,conseguiu um emprego em um pequeno cais,ele trabalhava duro,limpando o barco e passava a noite ali mesmo. Foi após algumas semanas trabalhando em terra firme,que um dia Samuel foi em sua primeira viajem com a tripulação.Ele ficou encantado com as belezas e os mistérios do mar,
então foi ali que ele soube que queria fazer aquilo pelo resto de sua vida.Fazendo várias viagens em um navio pesqueiro,ele se tornou amigo de todos e ganhou a confiança da tripulação.
Realizando seu sonho,ele conhecia vários países do mundo,ele se correspondia através de cartas com seus pais,eles ficavam orgulhosos de seu filho,por ele ter ido em busca de seus sonhos,e ser um homem realizado,que diariamente vivía muitas aventuras nos mares.

Sabrina Genovencio Zipf

Aluna: Sabrina Zipf
Série:3º 02
Título: O amor acontece

Em um dia ensolarado uma moça de olhos verdes e cabelos escuros, estava a caminho do seu trabalho quando de repente seus olhos vão ao encontro de um belo homem que estava com um sorriso radiante para ela, seus olhos brilharam e no estante algo de especial começaria acontecer, será que seria amor a primeira vista? Creio que sim,os dias passavam e os dois sempre se olhando, o rapaz então resolveu ter uma atitude, foi ate o local de trabalho da moça e conseguiu visualizar o seu nome no crachá, ligando para o local de trabalho dela,pediu para falar com a jovem,os dois conversaram e ele pediu se seria possível os dois marcarem um encontro,ela desconfiada logo entendeu que aquela voz radiante era daquele que admirava ela todas as manhãs,mesmo com medo de algo de ruim acontecer a jovem marcou um encontro com ele,mas porém com uma condição seus pais e sua irmã teriam que ir junto para conhecê-lo. Passando os dias, semanas, meses algo de especial foi acontecendo,ou seja o amor surgiu,e veio o namoro e logo após noivado, hoje estão casados e felizes estão 7 anos juntos,e com uma linda filha com apenas 8 meses, o motivo da felicidade da família. Aquele sorriso de todos as manhãs surgiu num eterno amor que dura e irá durar por toda vida,o amor pode surgir em qualquer lugar, vai depender de você para que ele aconteça.

Deivid de Oliveira

Era uma tarde esolarada, o suor escorria, a musica alta se ouvia de longe, mais um festival de bandas de rock na cidade, pessoas jovens, e outras não tão jovens foram ao local para prestigiar o evento.
Ele, chegou acompanhado pelos colegas que encontrou na praça, Ela, já estava lá com seu primo desde manhã, estava um pouco tímida, por causa do numero de pessoas "estranhas" que lá se encontravam. Então Ele chegou cumprimentando a todos, até os "estranhos", como sempre simpático, eis que Ele a vê encostada em um carro, a cumprimenta, sem muito interesse. Ela, sente um frio na barriga, já havia o visto antes, já tinha se encantado, mas não esperava conhece-lo. Ele vai curtir com os amigos, Ela fala sobre Ele com seu primo, e decide se aproximar dele de novo, um pouco nervosa, também pudera, poderia ser ele seu grande amor como desejava. Desenvolvem uma conversa interessante e inteligente, conversam bastante, e Ela cada vez mais empolgada, nisso Ele começa a demonstrar um sentimento parecido, e assim, ocorre um beijo! um beijo que iniciara uma bonita historia de amor. O festival continua, Ele e Ela se divertem juntos, se conhecem cada vez melhor, até que ambos adoram AC/DC, e são bastante bagunceiros. Invadem um cemitério, conseguem entrar no deposito do shopping, fazendo uma
bagunça, viajaram, enfim, curtiram muito um ao outro, mas o destino traiçoeiro, viria com uma grande preocupação: o pai Dela consegue uma vaga melhor de emprego em outra cidade distante, ela precisava ir junto, era uma melhor oportunidade até para o futuro dela, Ele precisava entender isso, junto com Ela. Os dois choraram, ao abraço que marcava o fim de um lindo relacionamento, mas se conformaram, por saber que o que haviam passado foi bom verdadeiro e talvez, um dia o destino trate de uni-los novamente, se assim tiver que ser.



























  











Um comentário:

Anônimo disse...

Bela iniciativas. Parabéns. Resgatar, preservar e promover. Lindo.

Onévio